Far Cry Instincts: Predator
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Far Cry Instincts: Predator
"Quando Far Cry saiu para PC, em 2004, o seu motor gráfico foi um marco nos FPSs. As densas selvas e paisagens naturais combinavam com um sólido FPS. O primeiro título dos alemães da Crytek Studios viria chamar a atenção das mais poderosas editoras e a Ubisoft acabou por adquirir a sua licença. Já nas mãos internas da gigante francesa, o jogo foi convertido (ou antes, adaptado, dadas as diferenças) para a Xbox no ano passado, obtendo um êxito semelhante, tornando-se num dos melhores desta plataforma. Por agora a Crytek Studios encontra-se noutras paragens, e não ficando com os direitos do primeiro título tem em mãos um novo jogo usando o próximo passo na sua tecnologia. O jogo chama-se Crysis e está a ser produzido para a EA. A Ubisoft, no entanto, continua com planos para explorar o universo de Far Cry, não só com uma espécie de expansão para Far Cry Instincts na Xbox, denominado de Evolution, como se prepara também para tomar de assalto a nova geração. É assim que a Xbox 360 vê a estreia da série, produzida pelos famosos estúdios de Montreal da Ubisoft.
Far Cry Instincts: Predator é uma mistura de ambas as versões Xbox, um novo capítulo e uma versão refinada do primeiro jogo da consola. A versão que recebemos tem apenas três mapas da campanha Instincts, permitindo-nos antecipar o que nos espera. Para já notamos que ainda é necessário algum refinamento a nível de jogabilidade, e de alguns pormenores gráficos menos conseguidos. No entanto, e tal como já havíamos vislumbrado num vídeo, a qualidade gráfica em geral está excelente, principalmente a nível da água. As ondulações do mar estão em grande nível, realistas, sendo certamente o próximo passo na sua representação. Talvez nunca tenhamos visto uma água tão cristalina como a deste título, el esperamos que o PC, a máquina que viu a série nascer, seja granjeado igualmente com uma versão. Talvez mais tarde…
A representação da floresta densa parece espectacular, com uma projecção da luz solar dinâmica e em tempo real por entre as ramificações. Assim, caso uma árvore se mova ao sabor do vento a luz vai penetrando de forma dinâmica, e podem ainda observar os reflexos nas mãos da personagem. Porém, algo que também reparei é que os arbustos não reagem à nossa passagem. Tendo em conta que outros títulos já implementaram esta tecnologia é realmente uma lacuna que o potencial da nova consola da Microsoft não seja usado para gerar alguma física na vegetação. Deixemos para a versão final uma observação mais detalhada aos pormenores gráficos.
A inteligência artificial, pelo que observei, continua bem apurada, mas não isenta de falhas. Os inimigos dão bastante luta, alertam os companheiros mais próximos e raramente perdem no confronto directo contra nós. No entanto, numa missão à beira da praia notei que uma lancha que patrulhava a costa tinha uma visão bem apurada da nossa presença, diria mesmo exagerada. Grave é que esta fartava-se de disparar contra nós, mas os inimigos, entre nós e a lancha não reagiam nesse sentido. São problemas que temos a certeza que iremos ver resolvidos na versão final, pois se há um detalhe em que os anteriores jogos primaram foi na IA dos inimigos.
O jogo convida-nos a usar uma abordagem furtiva, já que nos podemos tornar quase invisíveis no mato. Para isto há que nos movimentarmos silenciosamente, usando movimentos de rastejar ou andar acocorados, evitando o ruído dos passos nas ervas. Interessante o facto de podermos atirar pedras para uma direcção, chamando a atenção dos inimigos para determinado local e depois flanqueando-os. Mais interessante ainda é deixar um pequeno presente nesse local, leia-se armadilha, e vê-los a cair que nem patos.
O uso do radar será vital para nos movimentarmos. No meio da densa vegetação podem estar inimigos que de uma forma ou outra não vemos. O radar assinala não só os inimigos no perímetro, como também nos revela a sua reacção. Os pontos vermelhos indiciam alarme, com eles à nossa pele, o amarelo que estão desconfiados de algum barulho mas não nos viram, e o azul quando não dão pela nossa presença, o ideal para uma abordagem furtiva.
Como não poderia deixar de ser, teremos viaturas para conduzir. Numa das missões enveredei por uma fuga no meio da floresta a bordo de um jipe. A condução está muito boa, com a viatura a responder de imediato aos nossos comandos. Sempre que quisermos podemos saltar para a sua arma fixa e eliminar o perigo das proximidades. Nesta sequência fui perseguido por helicópteros que tentavam a todo o custo destruir-nos, obstruindo o nosso caminho ao eliminar as pontes, por exemplo. Esta sequência parece bem frenética e divertida.
Outro aspecto que continua a dar bons resultados é eliminar os inimigos de forma indirecta, ou seja, usando partes destrutíveis do cenário. Ainda estou arregalado com o trabalho feito em Black e a sua referência passa a constar neste tipo de comparações. Apesar de longe do trabalho efectuado pela Criterion, podemos utilizar aqui elementos explosivos. Algumas acções em Predator funcionam em reacção, o que também enche o olho. Por exemplo, uma torre de telecomunicações que se desmoronou para cima de uma cabana cheia de inimigos, depois de lhe arrebentarmos com o seu depósito de combustível, ou bidões que foram explodindo sequencialmente, eliminando a resistência do local.
Como seria de esperar, os poderes mutantes são uma alternativa às armas. Com estes iremos ter uma abordagem mais furtiva e mortífera. Podemos destruir cercas e objectos sólidos com a força das nossas garras. Mas também podemos deslocar-nos mais rapidamente e saltar mais alto, entre outros poderes para já não identificados.
Apesar de alguns problemas normais desta versão, Predator é mais um FPS sólido. A actualização para a nova consola pode ditar algo sobre o poderio gráfico em relação às paisagens. Resta saber o que nos espera em relação aos novos conteúdos relacionados com o próximo capítulo, que infelizmente não estavam disponíveis nesta versão. Para isto terão de ficar atentos à análise extensiva que faremos da versão final. É já no fim de Março!"
Far Cry Instincts: Predator é uma mistura de ambas as versões Xbox, um novo capítulo e uma versão refinada do primeiro jogo da consola. A versão que recebemos tem apenas três mapas da campanha Instincts, permitindo-nos antecipar o que nos espera. Para já notamos que ainda é necessário algum refinamento a nível de jogabilidade, e de alguns pormenores gráficos menos conseguidos. No entanto, e tal como já havíamos vislumbrado num vídeo, a qualidade gráfica em geral está excelente, principalmente a nível da água. As ondulações do mar estão em grande nível, realistas, sendo certamente o próximo passo na sua representação. Talvez nunca tenhamos visto uma água tão cristalina como a deste título, el esperamos que o PC, a máquina que viu a série nascer, seja granjeado igualmente com uma versão. Talvez mais tarde…
A representação da floresta densa parece espectacular, com uma projecção da luz solar dinâmica e em tempo real por entre as ramificações. Assim, caso uma árvore se mova ao sabor do vento a luz vai penetrando de forma dinâmica, e podem ainda observar os reflexos nas mãos da personagem. Porém, algo que também reparei é que os arbustos não reagem à nossa passagem. Tendo em conta que outros títulos já implementaram esta tecnologia é realmente uma lacuna que o potencial da nova consola da Microsoft não seja usado para gerar alguma física na vegetação. Deixemos para a versão final uma observação mais detalhada aos pormenores gráficos.
A inteligência artificial, pelo que observei, continua bem apurada, mas não isenta de falhas. Os inimigos dão bastante luta, alertam os companheiros mais próximos e raramente perdem no confronto directo contra nós. No entanto, numa missão à beira da praia notei que uma lancha que patrulhava a costa tinha uma visão bem apurada da nossa presença, diria mesmo exagerada. Grave é que esta fartava-se de disparar contra nós, mas os inimigos, entre nós e a lancha não reagiam nesse sentido. São problemas que temos a certeza que iremos ver resolvidos na versão final, pois se há um detalhe em que os anteriores jogos primaram foi na IA dos inimigos.
O jogo convida-nos a usar uma abordagem furtiva, já que nos podemos tornar quase invisíveis no mato. Para isto há que nos movimentarmos silenciosamente, usando movimentos de rastejar ou andar acocorados, evitando o ruído dos passos nas ervas. Interessante o facto de podermos atirar pedras para uma direcção, chamando a atenção dos inimigos para determinado local e depois flanqueando-os. Mais interessante ainda é deixar um pequeno presente nesse local, leia-se armadilha, e vê-los a cair que nem patos.
O uso do radar será vital para nos movimentarmos. No meio da densa vegetação podem estar inimigos que de uma forma ou outra não vemos. O radar assinala não só os inimigos no perímetro, como também nos revela a sua reacção. Os pontos vermelhos indiciam alarme, com eles à nossa pele, o amarelo que estão desconfiados de algum barulho mas não nos viram, e o azul quando não dão pela nossa presença, o ideal para uma abordagem furtiva.
Como não poderia deixar de ser, teremos viaturas para conduzir. Numa das missões enveredei por uma fuga no meio da floresta a bordo de um jipe. A condução está muito boa, com a viatura a responder de imediato aos nossos comandos. Sempre que quisermos podemos saltar para a sua arma fixa e eliminar o perigo das proximidades. Nesta sequência fui perseguido por helicópteros que tentavam a todo o custo destruir-nos, obstruindo o nosso caminho ao eliminar as pontes, por exemplo. Esta sequência parece bem frenética e divertida.
Outro aspecto que continua a dar bons resultados é eliminar os inimigos de forma indirecta, ou seja, usando partes destrutíveis do cenário. Ainda estou arregalado com o trabalho feito em Black e a sua referência passa a constar neste tipo de comparações. Apesar de longe do trabalho efectuado pela Criterion, podemos utilizar aqui elementos explosivos. Algumas acções em Predator funcionam em reacção, o que também enche o olho. Por exemplo, uma torre de telecomunicações que se desmoronou para cima de uma cabana cheia de inimigos, depois de lhe arrebentarmos com o seu depósito de combustível, ou bidões que foram explodindo sequencialmente, eliminando a resistência do local.
Como seria de esperar, os poderes mutantes são uma alternativa às armas. Com estes iremos ter uma abordagem mais furtiva e mortífera. Podemos destruir cercas e objectos sólidos com a força das nossas garras. Mas também podemos deslocar-nos mais rapidamente e saltar mais alto, entre outros poderes para já não identificados.
Apesar de alguns problemas normais desta versão, Predator é mais um FPS sólido. A actualização para a nova consola pode ditar algo sobre o poderio gráfico em relação às paisagens. Resta saber o que nos espera em relação aos novos conteúdos relacionados com o próximo capítulo, que infelizmente não estavam disponíveis nesta versão. Para isto terão de ficar atentos à análise extensiva que faremos da versão final. É já no fim de Março!"
Por www.ptgamers.com
Re: Far Cry Instincts: Predator
Curtia ter mas nimgem me compra
Jony vot Pro- Membro VIP
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Re: Far Cry Instincts: Predator
Estou de momento a instalar o FEAR: Perseus Mandate... ao que parece é um espectáculo!
Re: Far Cry Instincts: Predator
Isso é pirataria! Eu devia era mas é editar a tua resposta, vou censurar uma palavra
Re: Far Cry Instincts: Predator
Já joguei o Far Cry 1, é muito bom, mesmo Não é como a maioria dos jogos que vemos, em que o principal objectivo é ir em frente Neste podemos explorar e andar por toda a parte
Off-Topic:
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O que é que isso tem haver o tema do topico?Taz escreveu:Estou de momento a instalar o FEAR: Perseus Mandate... ao que parece é um espectáculo!
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Re: Far Cry Instincts: Predator
eu nao gosto assim muito do jogo...
é fixe, mas o que está mal no jogo ´' qu tens qu ir sempre buscar comprimidios para a malária.
mas por outro lado gosto de algumas coisas do jogo.
como por exemplo quando as armas ficam enferrojadas e ate podem rebentar xD
é fixe, mas o que está mal no jogo ´' qu tens qu ir sempre buscar comprimidios para a malária.
mas por outro lado gosto de algumas coisas do jogo.
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Ronaldinho- Mega Colaborador
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Re: Far Cry Instincts: Predator
Lembro-me de ter uma shotgun que eu esteva na linah de fogo do inimigo e ela encrava xD ve-se um cartuxo preso xD
Re: Far Cry Instincts: Predator
oh yah, graficos ta mesmo bom,
ate as armas ficam fixes quanto tao com ferrugem, mas e' boe mau quando encravam, como acontece varias vezes...
ate as armas ficam fixes quanto tao com ferrugem, mas e' boe mau quando encravam, como acontece varias vezes...
Ronaldinho- Mega Colaborador
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